Morrer de amor é possível?
Sim, segundo alguns pesquisadores da Universidade de Glasgow, Escócia, que divulgaram os resultados de um estudo baseado na evolução do relacionamento de 4.000 casais. Eles asseguram que o coração magoado pela perda da pessoa amada pode conduzir à morte.
"Comprovamos que a dor do impacto da perda de um grande amor, somada aos fatores individuais, pode sim aumentar os riscos de mortalidade." Comentou a chefe da equipe, a doutora Carole Heart.
O estranho estudo que vai ser publicado esta semana pela revista especializada Journal of Epidemiology and Community Health revela que os primeiros seis meses, sem a companhia da pessoa amada são especialmente críticos. Nesse período a pessoa pode vir a falecer por diferentes causas, enquanto nos cinco anos subseqüentes existe um alto índice de possibilidade de desenvolver desordens cardíacas.
Estranho mesmo é constatar que um estudo tenha consumido anos da "massa cinzenta" de pesquisadores para comprovar o que já sabe qualquer pessoa que ama ou tenha amado alguém verdadeiramente. =D
Os motivos para um amor ter a sua história interrompida podem ser tantos e variados... Momentos diferentes de vida e de responsabilidades podem frear um sentimento verdadeiro, fazer com que ele seja vivido pela metade...Quem assistiu ao filme "As pontes de Madison" e não se emocionou com a renúncia do amor de Francesca pelo fotógrafo Robert, quando ela teve que escolher entre ele e o compromisso com a família? Talvez o amor mais difícil de esquecer seja aquele que simplesmente deixou de existir para o outro, sem um motivo específico... Independente dos motivos, ser obrigado a esquecer a pessoa amada dói e muito!
O estranho estudo que vai ser publicado esta semana pela revista especializada Journal of Epidemiology and Community Health revela que os primeiros seis meses, sem a companhia da pessoa amada são especialmente críticos. Nesse período a pessoa pode vir a falecer por diferentes causas, enquanto nos cinco anos subseqüentes existe um alto índice de possibilidade de desenvolver desordens cardíacas.
Estranho mesmo é constatar que um estudo tenha consumido anos da "massa cinzenta" de pesquisadores para comprovar o que já sabe qualquer pessoa que ama ou tenha amado alguém verdadeiramente. =D
Os motivos para um amor ter a sua história interrompida podem ser tantos e variados... Momentos diferentes de vida e de responsabilidades podem frear um sentimento verdadeiro, fazer com que ele seja vivido pela metade...Quem assistiu ao filme "As pontes de Madison" e não se emocionou com a renúncia do amor de Francesca pelo fotógrafo Robert, quando ela teve que escolher entre ele e o compromisso com a família? Talvez o amor mais difícil de esquecer seja aquele que simplesmente deixou de existir para o outro, sem um motivo específico... Independente dos motivos, ser obrigado a esquecer a pessoa amada dói e muito!
Dói tanto ou mais que um grave ferimento ou uma fratura, pois para esses casos ao menos existem os analgésicos, os gessos e as cirurgias. Já a dor que fere a alma não conta com a analgesia ou as suturas, muito menos com previsão de término...Aí é que reside o maior perigo de todos, essa dor de amor, por não ser vista com os olhos do corpo, muitas vezes não é respeitada e cuidada como deveria.
Muitos afirmam que ninguém morre de amor, será?!?
A "morte" que a ausência de um amor nos traz pode não ser fatal, mas por um espaço de tempo ela é real, pois ficamos desligados do oxigênio da felicidade e entubados pelos ares da tristeza e do desamparo.
Antes que nos asfixiemos é vital que façamos algo por nós mesmos... (não me pergunte o que fazer...acho que ninguém sabe o que fazer nessas horas... =D) Só sei que é preciso se reinventar para amar outra vez e jamais se revoltar contra o amor, pois ele faz brotar o que há de melhor em cada um de nós!
É isso...
Um amor não precisa ser eterno para ter sido verdadeiro e valioso. Se ele não sobreviveu o tempo que gostaríamos, certamente nos ensinou algo, então que ao menos tenhamos a inteligência de aproveitar a lição que ficou. Compreender que uma pessoa foi muito importante em uma determinada fase das nossas vidas e ser grato a essa experiência é bastante libertador!
Um amor não precisa ser eterno para ter sido verdadeiro e valioso. Se ele não sobreviveu o tempo que gostaríamos, certamente nos ensinou algo, então que ao menos tenhamos a inteligência de aproveitar a lição que ficou. Compreender que uma pessoa foi muito importante em uma determinada fase das nossas vidas e ser grato a essa experiência é bastante libertador!
O amor só é vida, quando é retribuído pelo outro. Sem feedback não vale à pena ninguém ficar por aí "a morrer de amor"...
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