Todos os dias fazemos escolhas, que roupa vestir, que transporte ou caminho utilizar para os nossos compromissos. Escolhemos a todo instante, embora transpareça que somente existam rotinas.
Escolhemos o que fazer e como fazer em nosso trabalho e na vida. Se seremos coletivo ou individualista. Se agiremos pensando no todo ou em nosso egoísmo, em nossa vaidade. Escolhemos nossos pensamentos, se eles serão positivos, levando-nos a vencer ou se serão negativos, jogando-nos a fracassos. Escolhemos as nossas palavras, se elas serão carinhosas, tocando os corações das pessoas, cultivando amigos ou se serão cortantes, fazendo ferir, magoando...
Podemos escolher o que sentir, (pause 1: nosso coração não é tão livre assim...) escolhemos a quem amar (pause 2: nosso coração não é tão livre assim...) e se esse amor será egocêntrico ou incondicional, se respeitaremos ou não as diferenças próprias de cada ser.
Decidimos qual postura ter, se retilínea ou tortuosa em nossa conduta, se seremos verdadeiros ou falsos. Nessa escolha, fazemos a nossa opção de caráter, e não adianta disfarçar gente! Não adianta... O que somos verdadeiramente, nossas escolhas, nossos atos demonstram sempre... ninguém engana todos a todo o tempo.
Escolhemos se poderemos inspirar confiança e se seremos dignos do amor das pessoas, se vamos ser íntegros com elas e conosco também, afinal, temos o nosso pensar e sentir pulsando dentro de nós, a nossa individualidade, o nosso caminho a seguir.
Falando em caminhos, escolhemos também o nosso caminho espiritual, se pertenceremos a uma religião apenas para cumprir normas e dogmas pra sermos ditos "bonzinhos" ou se viveremos o verdadeiro amor de Jesus, praticando este amor maior, principalmente fora dos templos, como Ele o fez em todo o tempo em que viveu na Terra.
Escolhemos sempre...e por isso escolhi escrever estas coisas, para dizer o que penso e o que sinto sobre o poder das escolhas.
E também, para deixar uma frase massa de William Shakespeare: "Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito."
E também, esta frase do Pedro Bial, retirada do texto "Escolhas de uma vida", que publiquei aqui: "Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é."
E também... porque hoje escolhi este espaço pra filosofar um pouquinho: "Eu faço as minhas escolhas, e minhas escolhas fazem o que eu sou."
Ah! ia me esquecendo...momentinho...agora sim...OK!
Já apertei CTRL + ALT + DEL em tudo que não valeu à pena hoje.
E me joguei no sofá...
Té +
bjim
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